quarta-feira, 31 de março de 2010
Custe o que custar
“Escolhi esse título de propósito, pois sei que muitos irão ler o que escrevi porque acharam interessante o título! Mas ele também retrata minha intenção quando penso sobre generosidade."
Confesso que não gostei quando entendi o quão pouco generoso eu sou. Também percebi que me concentro muito mais em olhar a generosidade dos outros ao invés da minha.
Todos nós conhecemos o versículo João 3.16, mas sabemos o que está escrito em 1 João 3.16? Está escrito isso: Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos.
Leia também os dois próximos versos: Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade; (1 João 3.17-18).
Conclusão: Quando eu entendo o AMOR de Jesus e a sua GENOROSIDADE, eu devo:
NO MÁXIMO: DAR NOSSA VIDA PELOS IRMÃOS: nossa vida deve ser, portanto, um ato contínuo de doação aos nossos irmãos e irmãs em Cristo e devemos estar prontos a morrer por eles se for necessário;
NO MÍNIMO: COMPARTILHAR NOSSOS BENS MATERIAIS COM IRMÃOS NECESSITADOS: quem vir seu irmão passando necessidade e não compartilhar com ele o necessário para suprir essa necessidade não é cristão.
Imagine entre o máximo e o mínino quantas oportunidades temos de exercitar nossa generosidade. Este é o nosso chamado como cristãos: CUSTE O QUE CUSTAR!
Fábio Carrenho
fotos da nossa passagem em São José do Rio Preto com Pastor Evandro, na casa dele
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