sábado, 20 de novembro de 2010

Declararando as maravilhas de Deus


Estava lendo a Palavra de Deus, no livro de atos, capítulo 2. E parei no versículo 11, com uma frase que me chamou muita atenção. Diz lá que ao descer o espírito Santo sobre a Igreja, todas as pessoas que passavam por ali, aonde estava reunida a Igreja do Senhor ouviam os crentes "declarar as maravilhas de Deus em nossa própria língua".

Parei pra refletir um pouco sobre esta frase. Os crentes ali não estava falando do evangelho de uma maneira que só eles entendiam, não estavam falando em uma língua angelical, santa, que os de fora não entendiam. Pelo contrário, quando foram cheios do Espírito Santo, recebram o poder de contextualizar a Palavra de Deus ao seu tempo e a cultura das pessoas que Deus aproximou para que ouvissem a Palavra.

Nossa maneira de pregar o evangelho não deve estar destituída do contexto em que vivemos e das pessoas que Deus deseja alcançar. Os cristãos precisam estar sensíveis ao lugar e a realidade em que vivem. O profeta é aquele que anuncia o reino no seu tempo e de uma maneira que sua geração compreenda o evangelho da graça em Cristo.

A responsabilidade primeira da boa comunicação, seja ela qual for, é do emissor.

Com meu carinho e bênção.

Rev. Mauricio Baniski

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