A felicidade existe e todos nós devemos buscá-la, mas como definir precisamente uma coisa tão abstrata como a felicidade? Será que a única maneira de encontrarmos a felicidade é pensando em nós mesmos? Será que indo em direção a outras pessoas não poderemos também ser felizes? O escritor e poeta russo Léon Tolstoi disse: “A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”. É a definição que mais se aproxima daquilo que Jesus Cristo ensinou ser a felicidade quando declarou: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20.35). Jesus indica aqui não somente o caráter da pessoa, mas principalmente a sua natureza. Como cristãos, temos uma natureza inclinada para a doação modelada no próprio Jesus que doa sua vida por nós.
Neste mês de abril onde estamos sendo ministrados sobre uma vida que contagia devemos refletir sobre a natureza da felicidade. Jesus veio ao nosso mundo, deixou tudo por amor a cada um de nós! Está escrito: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” – Filipenses 2:5-8. E tudo por um ato de amor, renúncia e entrega, para que todos nós pudéssemos encontrar a verdadeira felicidade: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16). Como disse Victor Hugo: “A suprema felicidade da vida é ter a convicção de que somos amados.” Se você não se sente amado pelas pessoas, tenha certeza que você é amado de Deus e do seu único filho Jesus!
“Ao homem que O agrada, Deus dá sabedoria, conhecimento e felicidade.” Eclesiastes 2: 26.
“A nossa felicidade depende mais do que temos nas nossas cabeças, do que nos nossos bolsos.” - Arthur Schopenhauer
Seu pastor: Mauricio Baniski
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