sexta-feira, 5 de junho de 2009

Frases do livro “A arte da negociação” – por Donald J. Trump e Tony Schwartz Editora Campus / 198 páginas


Às vezes, vale a pena ser um pouco agressivo.

Não desgosto das pessoas só porque um dia elas se opuseram a mim. Procuro apenas contratar os melhores talentos sempre que os encontro.

Ás vezes não sempre, mas ás vezes – menos é melhor.

Sinceramente, não sou muito chegado a festa porque não agüento conversa-fiada. Infelizmente, elas fazem parte do mundo dos negócios.

Meu estilo de fazer negócios é bem simples e direto. Eu miro muito alto e então fico tentando, tentando, até conseguir o que quero. Ás vezes consigo menos do que pretendia, mas, na maioria dos casos, consigo o que quero.

Gosto de pensar grande. Sempre gostei. Para mim, é muito simples: se vc tem mesmo de pensar, pense grande. Muitas pessoas pensam pequeno porque têm medo do sucesso, medo de tomar decisões, medo de ganhar. E isso traz uma vantagem muito grande para pessoas como eu.

Prepare a base e o topo virá por si mesmo

A pior coisa que vc pode fazer em um negócio é mostrar-se desesperado para realizá-lo. Isso faz com que a outra parte fareje sangue, e aí vc está liquidado. A melhor coisa a fazer é negociar a partir da força, e a alavancagem é a melhor arma. É algo que a outra parte quer, ou melhor, precisa. Melhor ainda, não pode passar sem ela.
Infelizmente, não é sempre assim, e é por isso que a alavancagem exige imaginação e habilidade de vendedor. Em outras palavras, vc tem que convencer a outra parte que o interesse em fazer o negócio é dela.

Alavancagem: não faça negócios sem isso.

Faça propaganda. Vc pode ter o melhor produto do mundo, mas se as pessoas não souberem disso, ele não terá muito valor. Existem cantores no mundo com a voz tão bonita quanto a de Frank Sinatra, mas eles estão cantando no banheiro, porque ninguém jamais os ouviu.

Um dos problemas de ser bem-sucedido é que inevitavelmente vc é alvo de ciúmes e inveja. Existem pessoas – eu as classifico de perdedores – que só se realizam na vida tentando atrapalhar as demais. No que me diz respeito, se elas tivessem alguma capacidade não estariam lutando contra mim, estariam é fazendo alguma coisa construtiva.

Não perco muito tempo pensando no que eu poderia ter feito de modo diferente.

Nunca me interessei muito pelas coisas da escola.

Quando eu estava na faculdade, enquanto meus colegas liam histórias em quadrinhos ou o caderno esportivo dos jornais, eu lia a lista de hipotecas a serem executadas pelo FHA. Pode parecer um pouco estranho, mas era o que eu fazia.

Se vc quer vender um carro, não custa nada gastar um pouquinho com uma boa lavação, polimento e uma mão de cera, pois isto valorizará a aparência – e o preço também. Sempre que vejo um carro imundo à venda, não tenho dúvida de que se trata de um perdedor. Custa tão pouco melhorar a aparência do veículo.
Com imóveis é a mesma coisa. Um imóvel bem cuidado sempre será mais valorizado.

O importante não é a quantidade de horas que trabalhamos, mas sim o que conseguimos fazer enquanto trabalhamos.

Se pretendemos fazer um negócio bem feito, temos de procurar a pessoa que realmente toma decisões.

Tenho uma regrinha muito simples sobre administração: contrate os melhores funcionários de seus concorrentes, pague mais do que estavam ganhando e dê-lhes gratificações e incentivos de acordo com seu desempenho. É assim que se monta um negócio de primeira classe.

Conrad Hilton acreditava que heranças só destroem o caráter e a motivação.

Brigo quando me sinto encurralado, mesmo que seja oneroso, difícil e extremamente arriscado.

Vale a pena confiar na intuição.

Ás vezes, ao perder uma batalha, descobrimos uma nova maneira de ganhar a guerra.

Se há uma coisa que aprendi sobre os ricos é que eles têm uma capacidade muito pequena de suportar o menor desconforto.

Desafie uma pessoa segura e competente e ela reagirá energicamente. Desafie um fanfarrão e, na maioria dos casos, ele se encolherá como um caramujo.

Se não traçamos um projeto que se auto-financie durante sua execução corremos o risco de ser engolidos pelo processo antes mesmo de sentir o cheiro do lucro.

Uma das primeiras coisas que qualquer pessoa precisa aprender sobre o mercado imobiliário – principalmente o de Nova York – é que nunca se deve assinar uma carta de intenções. Podemos passar anos brigando nos tribunais para nos livrar de um acordo “sem compromisso” aparentemente simples.

Gerar empregos, na minha opinião,é uma solução muito mais construtiva que criar programas sociais.

E agora?
Felizmente, não sei a resposta, pois, se soubesse, perderia metade da graça. Mas sei de uma coisa: não vai ser a mesma coisa.

Passei os primeiros vinte anos de minha vida profissional construindo, acumulando e realizando coisas que muitos diziam ser impossíveis. O maior desafio que vejo para os próximos vinte anos é inventar algumas formas criativas de retribuir um pouco do que consegui.

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